PROJETO SEI: A SUSTENTABILIDADE DOS NOSSOS LAGOS

   No dia 16 de maio o 10°A apresentou o Projeto SEl, um trabalho desenvolvido na disciplina de Física e Química A, em parceria com o Departamento de Química e Bioquímica da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Este evento foi organizado pela Câmara Municipal do Porto e teve lugar na Alfândega do Porto. Neste projeto nós estudamos a sustentabilidade dos lagos do bloco 2 da nossa escola, através de análises a amostras de água tanto do lago dos peixes como do lago das tartarugas para compreendermos se a água estava a prejudicar a saúde dos seres vivos que lá habitam. Chegamos à conclusão de que a água estava boa para os seres que lá habitam contudo seria benéfico a utilização de plantas que purifiquem a água de modo a diminuir a frequência com que a água é mudada. Para a apresentação do trabalho fizemos em esferovite uma maquete com plantas e água onde tinha peixes e tartarugas, de modo a representar os lagos do bloco 2.

 

BIOLUMINESCÊNCIA - UM CONTRIBUTO PARA A SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS

    No âmbito do módulo F3 – Fontes e Luz, da disciplina de Física, a turma P2MM pesquisou a bioluminescência, procurando alternativas para a substituição de iluminação citadina e doméstica. Desta surgiram diversas alternativas, nomeadamente as lâmpadas LED (prática corrente) e a bioluminescência.

    As lâmpadas de incandescência estão a ser substituídas por lâmpadas LED, já que a sua eficiência é muito reduzida. 

  Por sua vez, as lâmpadas LED permitem transformar a energia elétrica em 90% de energia luminosa, sendo bem mais eficientes energeticamente.

  Os LED apresentam ainda como vantagens serem robustos, pequenos e de longa durabilidade. No entanto, também apresentam desvantagens. Um estudo recente de um Instituto Francês de Saúde acredita que a luz emitida por estas lâmpadas provoca alterações na retina, prejudicando a nossa visão. 

    Será que a bioluminescência poderá substituir as lâmpadas na iluminação pública?

   Primeiro, devemos explicar o que é a bioluminescência. É um fenómeno que ocorre na natureza em determinados animais (pirilampos, peixes) e bactérias, que produzem luz natural através de reações químicas no seu corpo.

    Em Rambouillet, uma cidade francesa, resolveram implementar o uso de bactérias bioluminescentes, para iluminar a cidade à noite. Assim, conseguem reduzir o uso de eletricidade e o seu custo.

   Se esta medida fosse implementada em várias cidades, conseguiríamos respeitar a natureza, a biodiversidade e evitar o uso de combustíveis fósseis, pois as lâmpadas LED ainda dependem da eletricidade e esta é produzida pela queima daqueles.

  É óbvio que o uso da bioluminescência para iluminar cidades tem ainda um longo caminho a percorrer. Há entraves como as baixas temperaturas no inverno e a sua fraca intensidade luminosa quando comparada com as lâmpadas LED.

    Mas sempre que um homem sonha

 

Fontes: 

https://www.deco.proteste.pt/sustentabilidade/artigo/lampadas-economizadoras-como-escolher-e-usar

https://www.porto.pt/pt/noticia/iluminacao-publica-vai-ser-substituida-por-luzes-led 

https://www.rtp.pt/noticias/pais/investigacao-conclui-que-lampadas-led-podem-afetar-a-visao_v978356 

https://www.uol.com.br/tilt/noticias/bbc/2022/05/23/a-cidade-francesa-que-quer-usar-organismos-vivos-para-se-iluminar.htm 

ERASMUS MAIS - TURIM 2024

    Pela primeira vez no Agrupamento de Escola Fontes Pereira de Melo realizou-se uma mobilidade inserida no Projeto Erasmus Mais. Assim, entre os dias 18 a 25 de maio, os alunos das turmas do 12º ano do Ensino Secundário tiveram a oportunidade de participar numa mobilidade na cidade de Turim, na Itália.  

 

     Foi uma semana de convívio, diversão e aprendizagem. 

     Visitaram o museu do Egipto, o museu da RAI, o palácio real de Turim e o palácio de Venaria Real, o museu do Automóvel e a colina do Superga. Frequentaram aulas na escola Santorre Di Santarosa, uma escola Secundária da cidade de Turim, onde assistiram a aulas de Inglês, Italiano, Espanhol, Cidadania, Direito e aulas experimentais de Físico-química e de Biologia. 

     Esta semana permitiu-lhes a imersão numa cultura diferente da portuguesa e no sistema de ensino italiano.  

DEAMBULANDO PELA CIDADE

     No dia 6 de junho, as turmas P2DG, P2MM, P2IS e P2PR, no âmbito do estudo da obra de Cesário Verde (módulo 6),  participaram na atividade "Deambulando pela cidade". Os alunos percorreram a cidade do Porto, contactando com alguns dos seus locais mais icónicos, registando as suas impressões através de fotografias e vídeos.

 

VISITA DE ESTUDO A LONDRES

     Professores, alunos dos 11º. 12º. anos da escola secundária Fontes Pereira de Melo participaram numa visita de estudo a Londres, entre os dias 21 um e 23 de abril. Esta iniciativa teve como objetivos alargar os horizontes culturais, aprofundar temáticas abordadas nas aulas; visualizar vestígios históricos das civilizações clássicas e conhecer o património mundial, treinar a comunicação na língua inglesa e promover a entreajuda, amizade e tolerância.

    Em Londres, o grupo teve oportunidade de visitar diferentes museus, tais como Madame Tussaud’s , The Natural History Museum; the British Museum e outros lugares de interesse, como por exemplo, The Tower of London, Tower Bridge, Piccadily Circus, Leicester Square, Camden Town, Westminster Abbey, The Houses of Parliament, Big Ben, Marble Arch, Millennium Bridge, Downing Street, Hyde Park, St. James’s Park, Green Park; Harrod’s e a famosa Charing Cross Station com a plataforma 9 ¾ da saga Harry Potter . O grupo usufruiu de uma linda visão panorâmica da cidade, na atração London Eye, não descurando uma passagem pelas ruas de Chinatown e vivenciando algumas performances de street buskers em Leicester Square.

    Durante os momentos de pausa, durante o almoço e à noite, as lojas de Oxford street, Picadilly Circus e Camden Town fizeram as delícias de muitos, destacando-se entre elas as lojas M&Ms, Hamley’s e Brittania.

   Através desta viagem, alunos e professores tiveram oportunidade de conviver de perto com a cultura britânica, contactar com uma realidade diferente da sua e, assim, alargar os seus horizontes.

    Esta foi sem dúvida, uma viagem inesquecível para todos, por tudo o que conheceram e pelo convívio entre os alunos das diferentes turmas e as professoras que os acompanharam.

     Estes três dias foram apenas um “cheirinho” de Londres! Muito mais há para visitar nesta cidade tão cosmopolita… ficará talvez para uma próxima visita….

     Como disse um dia o famoso escritor e pensador Samuel Johnson, “When a man is tired of London, he is tired of life…”

ALUNOS DO 10º ANO VISITAM O GEOPARK DE AROUCA

     No dia 30 de outubro de 2023, os alunos das turmas 10ªA e 10ªB foram uma visita de estudo ao Arouca Geopark, focada na disciplina de Geologia. A visita envolveu a exploração de quatro geossítios: Frecha da Mizarela, Contacto Litológico da Mizarela, Marmitas de Gigante do Caima e Pedras Parideiras, com orientação de uma geóloga do parque. 

 

 

Frecha da Mizarela:

A primeira parada foi na Frecha da Mizarela; destaca-se pela impressionante queda de água de mais de 60 metros, atraindo um grande número de visitantes. A formação dessa cascata é influenciada pelo sistema de falhas da Serra da Freita. As encostas circundantes exibem uma vegetação exuberante. A observação do miradouro revela o Granito da Serra da Freita, uma rocha mais resistente à erosão fluvial em comparação com os micaxistos presentes no leito do rio.

 

 

Contacto Litológico da Mizarela

Na segunda parada, exploraram o Contacto Litológico da Mizarela, apresenta uma coexistência de rochas granitoides e rochas de caráter xistoso, além da presença do Granito da Serra da Freita. Este granito, de textura fanerítica de grão médio, é descrito como Granito de duas micas, mas, o Moscovite predomina sobre a Biotite. Destaca-se também a presença de Micaxistos Biotíticos, que sofrem metamorfismo regional, exibindo cristais como estaurolite, andaluzite e silimanite. 

 

 

Marmitas de Gigante do Caima

Na terceira parada, as Marmitas de Gigante do Caima são formações circulares no leito do rio resultantes da erosão e transporte de sedimentos. Essas depressões se alargam e afundam, formando canais de escoamento de água, com seu tamanho aumentando à medida que se aproxima da Frecha da Mizarela, devido ao aumento do declive do rio e da velocidade da água, resultando em maior erosão. A acumulação de sedimentos provoca um movimento rápido e circular da água devido à energia cinética. Estas depressões, ao longo do tempo, aumentam, enquanto os seixos em seu interior diminuem, surgindo individualmente ou agrupadas para formar canais de escoamento de água. 

 

Pedras Parideiras

As Pedras Parideiras são rochas de Granito Nodular da Castanheira, com grão médio e duas micas, notáveis pela presença abundante de nódulos biotíticos em formato de discos biconvexos. Esses nódulos acumulam-se no solo devido à erosão, formando cavidades cobertas por uma capa biotítica. O nome originou-se pela observação local, onde a rocha maior aparentemente "paria" rochas menores. Os nódulos, de 1 a 2 cm de diâmetro, consistem em biotite, quartzo e feldspato.

A formação dos nódulos ocorre durante o resfriamento lento da rocha magmática granítica, que permite a cristalização dos minerais. A erosão desgasta a rocha, expondo os nódulos que, ao longo do tempo, se desprendem e acumulam no solo, criando as características cavidades. Este fenómeno é raro devido à combinação específica de fatores geológicos e climáticos necessários para a formação dos nódulos.

A inclusão de um vídeo 3D ajudou a compreender melhor o processo de formação das Pedras Parideiras de maneira mais interativa e envolvente.

 

A visita ao Arouca Geopark proporcionou aos alunos uma compreensão prática dos conceitos geológicos estudados em sala de aula. A colaboração da geóloga do parque foi crucial para aprofundar o entendimento, tornando a experiência envolvente.

VISITA DE ESTUDO AO CENTRO PORTUGUÊS DE FOTOGRAFIA

     Nos dias 25 e 26 de janeiro, as turmas P2DG, P2MM, P2IS, P2PR, P2MA e P2DP visitaram o Centro Português de Fotografia (Cadeia da Relação), no âmbito do estudo da obra camiliana. 

     Esta visita de estudo permitiu aos alunos conhecerem acontecimentos e espaços relevantes da vida e obra de Camilo Castelo Branco e facilitou a compreensão da obra Amor de Perdição.      

     Os alunos tiveram ainda oportunidade de conhecer a Câmara Municipal do Porto e contactar com a primeira edição d'Os Lusíadas

 

VISITA DE ESTUDO A PARIS

     A viagem a Paris, que nós, alunos do 9.º ano, realizamos, foi muito interessante e divertida. No primeiro dia andamos nos famosos Bateaux Mouches no rio Sena para  ver as sete pontes e os belíssimos edifícios. De seguida subimos ao segundo piso da Torre Eiffel, não aconselhável a quem tem vertigens. A cidade vista de cima é tão deslumbrante, que nem consigo exprimir o quão feliz estava.

     O segundo dia foi passado na Disneyland. Estivemos nos dois parques temáticos e aproveitamos muito os divertimentos. À noite vimos o espetáculo final  que foi inesquecível, nomeadamente o fogo de artifício e a música, a que destaco o trabalho dos drones, que foi indescritível.

     No último dia fomos visitar o museu do Louvre e ver o famoso quadro da Mona Lisa, a que se seguiu um passeio nos Champs-Élysées e a subida ao Arco do Triunfo. E esta foi a nossa viagem a Paris, uma viagem maravilhosa que nos deixou memórias inesquecíveis  e que vai ficar para sempre nos nossos corações.

     Agradeço às professoras por nos terem proporcionado esta esplendida experiência.

VISITA AO MUSEU DE SERRALVES

     No passado dia 12 de janeiro de 2024, os alunos das turmas do décimo segundo ano realizavam uma visita de estudo ao Museu de Serralves, no Porto no âmbito do projeto Together in Our Spirits do artista Oscar Murillo em que a escola sede participou.

Testemunho dos alunos participantes:

 Ana Luíza Rodrigues, 12ºD     

       Visitar Serralves possibilitou-nos uma imersão às obras presentes no Museu, assim como vivenciar o ambiente natural em volta. As exposições vistas demonstravam a essência humana através de fotografias, instalações artísticas e quadros de azulejos, trazendo diversas reflexões críticas e estéticas. Sinto que a nossa capacidade interpretativa foi bem estimulada com essa visita, especialmente pela oportunidade que tivemos de colaborar com o artista Oscar Murillo ao desenhar em panos que foram expostos como parte do seu projeto Together in Our Spirits, experiência enriquecedora que transcende os limites da arte convencional.    

 Marta Lorré, 12ºD

      A visita ao Museu de Serralves proporcionou aos estudantes a oportunidade de fomentar o gosto pela arte, para além de lhes permitir entrar em contacto com as diferentes correntes artísticas e as suas características, previamente exploradas nas aulas. Esta experiência foi uma forma de, não só de consolidar os conhecimentos dos alunos, mas também de os enriquecer de forma dinâmica e envolvente, constituindo um notável complemento ao método tradicional de ensino. O aspeto que mais me cativou foi, em particular, as obras da corrente de arte futurista, destacando-se a sensação de movimento que estas transmitem num vibrante enquadramento de cores. A visita revestiu-se ainda de um interesse adicional, uma vez que num dos espaços de exposição foram incluídos os trabalhos dos alunos de várias escolas do Porto, e em especial da nossa escola, Fontes Pereira de Melo.

Alice Neto, 12ºC

      No âmbito da disciplina de história, no dia 19 de janeiro de 2024, as turmas de 12° da nossa escola, realizaram uma visita de estudo à Fundação de Serralves, com o objetivo de presenciar a exposição de Óscar Murillo: “Together in our Spirits” e outras exposições Modernistas.

      Começámos por nos dividimos em dois grupos. Tivemos cerca de uma hora para explorar o espaço exterior da fundação e apreciar os seus belíssimos jardins. Concluída esta visita, fomos acompanhados por um guia à exposição de Óscar Murillo que reúne algumas das mais importantes obras desenvolvidas pelo artista nos últimos anos, bem como novos trabalhos criados especialmente para o espaço da exposição, como foi o caso das telas, que estiveram presas às mesas das salas de aula da nossa escola, durante cerca de 6 meses, visando a sua decoração, por parte dos alunos. Para mim, esta exibição foi a que mais me marcou. Achei bastante interessante a forma como o artista “brincou” com as nossas telas e as tornou em obras de arte.

      Após esta visita, fomos levados para um novo espaço onde nos apresentaram a “Not Post-Modernism. Dan Graham e a Arquitetura do Século XX”. A última exposição concebida por Dan Graham, antes do seu desaparecimento, que veio a ser terminada por outros artistas como Bartomeu Marí.  Na minha opinião, esta exposição não me disse tanto como a anterior, no entanto pude contemplar obras de arte e de arquitetura deslumbrantes e criativas

      A meu ver, os museus proporcionam oportunidades de aprendizagem que dificilmente encontramos nos espaços formais de educação, por isso acredito ser importante a sua experiência fornecida e acompanhada pelas escolas. O resultado dos processos pedagógicos que ocorre dentro destes espaços é visto na criatividade e acesso à cultura por parte das crianças e jovens, bem como na valorização do conhecimento e reconhecimento da arte como algo divertido. Desta forma, agradeço por esta oportunidade e espero em breve voltar a realizar atividades como esta.

Maria Leonor Costa, 12ºC

      A visita à Fundação de Serralves no dia 19 de janeiro de 2024, concedeu a oportunidade às turmas de 12.º ano, de visitar duas exposições: a primeira de Óscar Murilo, onde foi possível observar as telas de pano que estiveram presentes, durante o ano letivo de 2023, nas salas de aula da nossa escola para que as pudéssemos preencher livremente. A segunda exposição, intitulada de “Not Post-Modernism” por Dan Graham, continha as suas obras de arte contemporânea que destacam o poder da geometria na organização do pensamento, o que conduz à criação de uma obra de arte, ao mesmo tempo que evidência, a sua paixão pela arquitetura. Este tipo de experiências oferecidas pelos estabelecimentos de ensino são de extrema importância, pois para além de darem a conhecer novos ambientes a alunos com menos possibilidades, valorizam a arte como parte da cultura e revelam as suas diversas vertentes.

Eva Cunha, 12ºA

     No passado dia 19 de janeiro fomos visitar a exposição de Oscar Murillo e outras exposições presentes no Museu de Serralves. A obra de Murillo que observámos, integrou as telas que tivemos nas mesas em grande parte do ano escolar, pelo que pudemos tentar encontrar a nossa tela e ver as de outros alunos, o que tornou a visita interativa e didática.

     Ao organizar uma visita de estudo ao Museu de Serralves, a escola promove a imersão dos alunos na cultura e na arte, enriquecendo assim a sua aprendizagem e o currículo escolar.

 André Reis, 12ºA

   Gostei de ver as nossas telas expostas logo na entrada do museu. Durante a visita, também vimos outras exposições de arte contemporânea, o que foi interessante e informativo, já que ficamos a conhecer mais sobre este tipo de arte.                

ANNE FRANK, O MUSICAL

No passado dia 26 de fevereiro de 2024, assisti ao musical de Anne Frank no Vilar Oporto Hotel, juntamente com as turmas do 8ºC.M.

A peça foi encenada pela companhia de teatro “Plateia d´emoções”. É uma espécie de teatro que relata a vida de Anne Frank durante o Holocausto.

Durante o musical, vi e ouvi a história de Anne Frank, uma rapariga judia que vivia com os seus pais, Otto e Edith, com a sua irmã, Margot, e foram obrigados a fugir da Alemanha para a Holanda quando Adolf Hitler ascendeu ao poder e começou a 2ª Guerra Mundial. Na Holanda, que também não escapou à ira nazi, a família de Anne foi obrigada a esconder-se num anexo que pertencia aos escritórios de Otto. A forma de sobreviver naquelas condições e escapar à perseguição consistia em0 fazer o mínimo possível de barulho, queimar o lixo. Alguns funcionários de Otto iam levar-lhes comida e bens essenciais. Alguns dias depois, veio outra família viver para o anexo e uns meses depois chegou um dentista que foi viver para o quarto de Anne.

Anne, todos os dias, escrevia no seu diário, que lhe foi oferecido no aniversário anterior à fuga para o anexo, a quem Anne deu o nome de “Kitty”. Durante quase 2 anos, as duas famílias judaicas viveram no anexo. Depois da morte de Anne, uma funcionária de Otto, chamada Mete entregou a Otto o diário de Anne e incentivou-o a publicar as páginas do diário por ser um testemunho para o futuro.

Na minha opinião, gostei do musical porque retrata bem o que se passou com a comunidade judaica durante a 2ª Guerra Mundial. Podiam ter encenado mais cenas do diário de Anne como a entrada dos nazis no anexo secreto, mas no fundo recomendo às pessoas que, percebam ou não do assunto, vejam a peça.

Diogo Santos nº6 8ºA.M

CROCHETAR PALAVRAS

As linhas para o crochet e as linhas dos textos fundiram-se numa tentativa de trazer para a leitura mais jovens. 

As abordagens contam com a surpresa das propostas e outro propósito nasce: o de recuperar os cadeirões da Biblioteca Maria Lamas. E assim, de fio em livro e de leitura em crochet, os alunos dos 2º e 3º ciclos que frequentam a Biblioteca, podem avançar leituras e rosetas, por fios e linhas fora. Em breve darão corpo a telas coloridas que serão costuradas nos cadeirões da Biblioteca. Tudo ficará mais acolhedor (ou acolhecor) para tecer leituras, crochetar palavras e imaginar mais momentos assim. 

Pela mão da professora Selda Soares, aprendem a crochetar e as respirar cada linha, cada palavra. Tudo cheira a cores de arco iris, com potes de livros do outro lado. 

Entrar na Biblioteca poderá ser, também, uma experiência de cor. 

 

“CRP EM 30 MINUTOS” – um projeto pela AEFDUP

     Com o objetivo de colmatar lacunas ao nível do conhecimento da Constituição da República Portuguesa (CRP), a Biblioteca Escolar da Escola Básica e Secundária Maria Lamas, em parceria com a docente de Português da turma P2DP do Curso Técnico-Profissional de Desporto, abraçou o projeto “CRP em 30 minutos”,  tendo recebido a visita de um estudante da Faculdade de Direito da Universidade do Porto que, de forma prática, informal e, simultaneamente, enriquecedora, propiciou o contacto dos alunos, com a Lei Fundamental do nosso país.

     Durante a apresentação abordaram-se os seguintes tópicos: origem e contexto histórico da CRP de 1976; a CRP de 1976 na História Constitucional Portuguesa; do 25 de abril de 1974 ao 25 de abril de 1976; revisões e principais alterações da CRP; estrutura e princípios.

     No final da apresentação, os alunos tiveram oportunidade de esclarecer as suas dúvidas e de tecer comentários.

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